Kátia Monique Lemos Mothé
Laboratório de Informática Educativa
Quem disse que um animal não espanta o outro?! Olha cara, eu vi e ninguém me contou. O lobisomem da baixada veio passear no centro da cidade, e quando passou na curva famosa da estrada do Farol de São Tomé, correu atrás de uma loura que seduzia as pessoas que passavam nesse local da qual ela se apropriou, não pagando nada pela posse da curva.
A loira ficou com tanto medo do lobisomem que pagou ao governo para fazer outra curva, na tentativa de despitá-lo. Isso ainda não é nada! Consta também que esse meio homem e meio bicho, chegando na curva da Lapa em frente à Igreja de mesmo nome, esperou anoitecer, vigiando o grande jacaré de papo amarelo que, quem já viu, afirma ter o animal aproximadamente 15 metros.
Vem a noite, até que em determinado momento, o bichano apareceu e a luta começou. Depois de 12 horas, o lobisomem conseguiu derrotar o grande jacaré chamado Ururau avisando-o para não destruir as embarcações, não quebrar a Igreja e nem assustar as pessoas, como de costume, caso contrário, voltará dando-o nova surra.
Foi isso que o tio do avô do padre contou. Acredite se quiser, mas que foi verdade, foi.
Esta lenda muito comum na Região Norte do Brasil, consiste num encantamento que os Botos possuem, visto que se transformam em rapazes altos, fortes, muito bonitos e bem vestidos. Chegam às festas dançando, bebendo e paquerando e, antes de amanhecer, eles retornam para os rios voltando a serem botos, pois o seu encantamento só dura à noite.
Saci Pererê
O mito do Saci é um dos mais difundidos no Brasil, segundo muitos autores. O Saci seria uma Divindade de origem Indígena (dos primeiros índios a manterem contato com os Portugueses, portanto do Tronco Lingüístico Tupi-Guarani).
Nessa função, tinha sabedoria e manuseio de tudo que estava relacionado às plantas medicinais, como guardião das sabedorias e técnicas de preparo e uso de chás concentrados e outros medicamentos feitos a partir de plantas.
Não se tem muito conhecimento sobre a origem da atual aparência do Saci, sabe-se que é representado como sendo um negrinho de uma perna só, com uma carapuça vermelha, que fuma um cachimbo. Seu principal divertimento é atrapalhar as pessoas para se perderem.
TRAVA-LÍNGUAS
São formas de divertimento. Para que as frases funcionem, a pessoa deve repetir a frase por muitas vezes seguidas criando assim uma impossibilidade de comunicação. Exemplos:
PARLENDAS
As Parlendas são formas literárias tradicionais, rimadas com caráter infantil, de ritmo fácil e de forma rápida. Não são cantadas e sim declamadas em forma de texto, estabelecendo-se como base a acentuação verbal.São versos de 5 ou 6 silabas recitadas para entender, acalmar, divertir as crianças, ou mesmo em brincadeiras para escolher quem inicia a brincadeira ou o jogo,ou mesmo aqueles que podem brincar.O motivo de uma Parlenda é apenas o ritmo como ela se desenvolve, o texto verbal é uma série de imagens associadas e obedecendo apenas o senso lúdico,ela pode ser destinada a fixação de números ou idéias primarias, dias da semana,cores,dentre outros assuntos.Veja alguns exemplos:
ADVINHAS
São perguntas de caráter enigmático onde a resposta parece difícil de ser descoberta. As advinhas compreendem a adivinhação propriamente dita, pergunta enigmática e charada.Veja alguns exemplos:
FOLCLORE EM CAMPOS DOS GOYTACAZES (RJ)
Em Campos destacam-se algumas manifestações folclóricas, tais como:
-Jongo e Mana-Chica, danças típicas;
-Ururau da Lapa, lenda;
-Boi Pintadinho, que a cultura transformou em Boi-de-Samba.
JONGO
De origem africana, possivelmente de procedência angolana, é dança de terreiro, da qual participam pessoas de todas as idades e de ambos os sexos. Classificada por Édison Carneiro como uma das formas atuais do batuque, muito se assemelha ao caxambu no ritmo e na coreografia. Os instrumentos usados para acompanhar o Jongo são dois tambores de tamanhos diferentes: tambu, o maior, e candongueiro, o menor. Tal como o caxambu, a apresentação do Jongo não obedece a um calendário fixo. É dançado sempre no dia 13 de maio, festejando o fim do cativeiro e São Benedito, durante o mês de junho e nos dias dos santos padroeiros locais. No Estado do Rio de Janeiro foi dança muito difundida, sendo sua ocorrência observada principalmente na área canavieira exercendo função recreativa para os nossos habitantes do meio rural. Atualmente, há registro de grupos de Jongo nos municípios de Angra dos Reis, Campos dos Goytacazes, Pinheiral, Rio de Janeiro, Rio Claro e Valença.
MANA-CHICA
Criada no seio da planície, entre lagoas e canaviais, sua origem remonta a fins do século XVIII: no Caboio, pequeno agrupamento de casas que margeia a estrada que leva ao Cabo de São Tomé, morava uma mulher apelidada Mana-Chica, sua inventora. De sua vida sabe-se apenas que era alegre, amiga de diversão. Dança em forma de quadrilha que ocorre isoladamente ou como parte de um conjunto de danças chamado fado. Abrange diversos movimentos: o "balancê", o "chemin des dames", a "grande chaine", com sapateado. É acompanhada de canto e de um conjunto instrumental que reúne violas, chocalhos e adufo. Temos registro de um grupo em Campos dos Goytacazes.
URURAU DA LAPA
Consta que por volta de 1700, habitou a curva da Lapa, no Rio Paraíba do Sul, bem em frente a Igreja, um Ururau (jacaré de papão amarelo). Era bicho bravio e matreiro que durante muito tempo conseguiu escapar dos trabucos e das redes dos pescadores, espantando canoeiros e prancheiros. Segundo os índios goytacazes, hoje desaparecidos, "era um bicho papão imenso, encoruscado, medindo uns cinco metros, de cabo a rabo". Com o tempo, o jacaré desapareceu, mas ficou-lhe a lenda, que persiste até hoje, de que o animal ainda habita o local, escondido em um velho sino, que iria para a Igreja em frente, afundado no naufrágio do barco que o trazia de Portugal. A lenda informa que o jacaré seria um jovem travestido no bicho, desde que jogado no fundo do rio pelo pai da jovem ricaça que não aceitava o namoro do rapaz com a moça.
Fontes:
http://www.brasilescola.com/folclore
http://www.brasilfolclore.hpg.ig.com.br/
http://www.coseac.uff.br/cidades/camposturismo.html
http://oliveirafilho.blogspot.com/2009/06/ururau-da-lapa-em-campos-rj.html
ESTES SÃO OS PRINCIPAIS SINTOMAS DA GRIPE
Febre; tosse ou dor de garganta, acompanhados ou não de dores de cabeça e no corpo.
FIQUE ATENTO AOS SINAIS DE AGRAVAMENTO
O QUE FAZER AO RECONHECER UM ALUNO COM GRIPE
O QUE AS ESCOLAS PRECISAM SABER
No momento em que surgirem pessoas com sintomas de gripe, o estabelecimento deverá seguir as medidas gerais de prevenção e controle da circulação de vírus, a seguir:
INSTRUIR ALUNOS, PROFESSORES E DEMAIS FUNCIONÁRIOS PARA:
IMPORTANTE:
O surgimento de mais de um caso de gripe em um determinado local do estabelecimento (sala de aula, escritório), deverá ser comunicado imediatamente à Secretaria Municipal de Saúde, para que sejam compartilhadas as decisões relacionadas à alteração da rotina do estabelecimento, conforme protocolo do Ministério da Saúde.
ALERTA
Ninguém deve usar medicamentos sem orientação médica, pois a automedicação pode mascarar sintomas, retardar o diagnóstico e prejudicar o efeito do medicamento nos casos em que realmente precisa ser usado.
SAIBA MAIS:
http://www.riocontragripea.rj.gov.br/
http://www.educacao.rj.gov.br/
http://www.conexaoaluno.rj.gov.br/
http://www.conexaoprofessor.rj.gov.br/
Fonte:
Governo do Estado do Rio de Janeiro
Secretaria de Saúde e Defesa Civil
Postado por
Isa Delbons
Laboratório de Informática Educativa
A principal recomendação é quanto a limpeza de espaços como os elevadores, caixas eletrônicos, maçanetas de portas e outras superfícies em que os funcionários colocam as mãos com frequência.
O protocolo recomenda a higienização pelo menos três vezes ao dia, com intervalos máximos de quatro horas, com detergente neutro e álcool a 70%.
O ideal é fazer o procedimento no início do expediente, na volta do horário do almoço e na saída dos funcionários.
Os banheiros devem ter sabão líquido e toalhas de papel para que os funcionários possam lavar as mãos pelo menos a cada quatro horas.
Fonte:
Câmara Municipal de Campos dos Goytacazes
Postado por:
Isa Delbons
Laboratório de Informática Educativa
Na vida as coisas, às vezes, andam muito devagar. Mas, é importante não parar.
Mesmo um pequeno avanço na direção certa já é um progresso, e qualquer um pode fazer um pequeno progresso.
Se você não conseguir fazer uma coisa grandiosa hoje, faça alguma coisa pequena.
Pequenos riachos acabam convertendo-se em grandes rios.
Continue andando e fazendo.
O que parecia fora de alcance esta manhã vai parecer um pouco mais próximo amanhã ao anoitecer se você continuar movendo-se para frente.
A cada momento intenso e apaixonado que você dedica a seu objetivo, um pouquinho mais você se aproxima dele.
Se você parar completamente será muito mais difícil começar tudo de novo.
Então continue andando e fazendo.
Não desperdice a base que você já construiu. Existe alguma coisa que você pode fazer agora mesmo, hoje, neste exato instante.
Pode não ser muito, mas vai mantê-lo no jogo.
Vá rápido quando puder. Vá devagar quando for obrigado. Mas, seja, lá o que for, continue.
O importante é não parar!!!
Autor desconhecido
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Kátia Monique Lemos Mothé
Laboratório de Informática Educativa